Briguemos, pois!

23 01 2008

Parece que “discutir a relação” faz bem à saúde. Quantos mais os casais brigam, maior sua expectativa de vida e portanto, maior o valor da contribuição do INSS e mais cara a prestação do plano de saúde dos velhinhos briguentos. A justificativa é que quanto mais rancor você guarda, mais chances tem de sofrer um ataque ou qualquer outra coisa ligada ao nervosismo. Trate de largar esse livro de auto-ajuda agora mesmo e vá brigar com sua(eu) namorado(a) que você ganha mais! Oscar Niemeyer deve ter brigado muito e com a família inteira pra ter chego aos 230 anos do jeito que chegou! A idéia é a seguinte, planeje seu dia, há casais que fazem sexo todo dia antes de se levantar, você, que é mais esperto, planejará diferente: uma briguinha antes do almoço, uma no jantar e outra antes de dormir! É óbvio que os casais jovens devem aumentar essa proporção e os mais velhos diminuí-las, o importante é: não deixe de discutir!.

Fonte: Terra Notícias





Unsex-symbol

2 11 2005

Hoje vou me dedicar a contar a estória de um garoto, muito interessante (a estória ou o garoto?)…

Bom a parte interessante começa quando ele tem 19 anos, começa a fazer faculdade de administração numa instituição paga porém de renome… Começou portanto, a ler muito, não só livros ligados à administração, começou ler filosofia, sociologia, e o pior de tudo foi que começou a gostar de tão inusitados temas… Começou a ler muito, se interessava pelo assunto. Era um garoto tímido, não fazia amizades facilmente como os outros, porém conseguia se virar bem. O problema era com as mulheres, era um romântico nato, quase Shakespiriano, mas, de maneira nenhuma conseguia passar isso pras mulheres, tentava falar mas parecia haver um escudo invisível que não soltava sua voz, se soltava era pra dizer ou fazer alguma besteira o que acabva por derreter suas chances. Se sentia, ou mesmo, era um, ou era e se sentia um sex symbol ao contrário, a referência ao contrário do que uma mulher poder querer pra se apaixonar, resumindo, era inteligente, questinador, nem bonito, nem feio, gostava de ler acima de qualquer coisa, não usava gel no cabelo, era carinhoso quando saía com alguém, muito carinhoso diga-se de passagem, dizia sempre que nunca iria se casar no religioso nem no cível, gostava muito de música antiga, odiava as músicas contemporâneas acima de tudo o funk, o pagode, e coisas do genêro, suas roupas eram meio largas nem tão pouco eram de marca apesar de ele possuir dinheiro para tanto, usava óculos, gostava muito de beber, muito, fumava, adorava fazer as pessoas rir, nunca malhara na vida nem pretendia faze-lo, num era gordo, mas também não era magro, finalizando, um unsex-symbol… A única coisa que ele fazia, e achava que ajudava, era usar perfumes, bons perfumes, considerava.
O que tem de surreal de tudo isso? Talvez o jeito desse cara, do jeito que ele me relatou, é claro, só estou escrevendo o que eu ouvi, ao meu ver, é a melhor pessoa pra alguém, e talvez ele nunca tenha ninguém!!!
Ufa